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R7 Brasília

Brasil apreende, em média, 279 armas por dia em 2024; fuzis lideram crescimento

Ao todo, foram contabilizadas 102.195 apreensões — uma redução de 2,62% em relação aos registros de 2023

Brasília|Rafaela Soares, do R7, em Brasília

Mapa da Segurança Pública mostrou que as apreensões de fuzis tiveram o maior crescimento Tomaz Silva/Agência Brasil/Arquivo

O Mapa da Segurança Pública 2025 revelou que o país registrou, em média, a apreensão de 279 armas de fogo por dia no ano ado. O documento, divulgado nesta quarta-feira (11) pelo MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública), traz dados consolidados de 2024.

Ao todo, foram contabilizadas 102.195 apreensões — uma redução de 2,62% em relação aos registros de 2023. O tipo de armamento mais apreendido foi o revólver, com 35.096 ocorrências, seguido pela pistola (29.532) e pela espingarda (18.564).

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Por região, o Sudeste concentrou o maior número de flagrantes, com 36.751 apreensões. Entre os estados, destacam-se São Paulo (14.220 ocorrências) e Minas Gerais (12.383).

Na outra ponta, Roraima registrou o menor número de apreensões, com 331 casos. A região Norte, no geral, ficou em último lugar no ranking de armamentos retirados de circulação, somando 8.310 ocorrências.


Destaques

Segundo o relatório, além de São Paulo, outros oito estados contrariaram a tendência nacional e apresentaram aumento nas apreensões de armas de fogo em relação a 2023. São eles:

  • Tocantins – 36,71%
  • São Paulo – 24,78%
  • Rondônia – 12,63%
  • Mato Grosso – 11,25%
  • Amazonas – 11,17%
  • Bahia – 5,22%
  • Santa Catarina – 4,23%
  • Rio Grande do Norte – 4,10%
  • Piauí – 2,51%

Fuzis e outros armamentos

Embora não lidere os rankings de apreensões totais, o fuzil foi o tipo de arma que apresentou o maior crescimento percentual: um aumento de 43,37% — ando de 1.365 apreensões em 2023 para 1.957 em 2024.


O rifle também teve um crescimento expressivo, com alta de 13,54%, totalizando 1.082 apreensões no ano ado. Carabinas e pistolas registraram aumentos de 3,85% e 3,62%, respectivamente, conforme a Tabela 30 do relatório.

Por outro lado, observou-se redução nas apreensões de:


  • Submetralhadoras: −16,52%
  • Metralhadoras: −12,87%
  • Espingardas: −8,94%
  • Revólveres: -5,30%

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